Na avaliação do deputado, a responsabilidade de resguardar a integridade físicas dos clientes deve ser das empresas, e não do Estado. “Os bancos têm ganhos bilionários, mas tentam se esquivar de promover a segurança da porta e no entorno das agências” .
Conforme opinou o deputado, a morte do empresário Roberto Studart, ocorrida na última segunda-feira (23/04) no estacionamento de uma agência do Banco do Brasil localizada no bairro Papicu, poderia ter sido evitada se o banco tivesse adotado medidas básicas de prevenção. “Em vez de (oferecer) segurança, os bancos agora estão oferecendo seguro de saidinha bancária. Querem lucrar com a insegurança de seus clientes”, criticou.
JS/PN